Estes dois lindos jovens são Juliana e Matheus, vencedores de um concurso de análises críticas das animações :
"Muito além do
peso" e "A maior flor do mundo".
Eles são alunos do 2º ano do Ensino Médio - Escola Etec de Registro (SP) e do professor Cláudio Vieira que é historiador, pedagogo e leciona em escolas públicas e particulares do estado de São Paulo.
Parabéns ao professor Cláudio pelo excelente trabalho com seus alunos e parabéns a Juliana e ao Matheus pelo talento.
AGORA VAMOS LER AS ANÁLISES VENCEDORAS.
Análise da animação
“A flor mais grande do mundo”
(Direção: Juan Pablo
Etcheverry – 2007)
Logo no início da animação “A flor mais
grande do mundo” o autor nos dá uma breve dica do tema que será desenvolvido na
obra, dizendo que “As histórias para crianças devem ser escritas com palavras
muito simples… Quem me dera saber escrever essas histórias…” isso talvez nos
sugere a densidade do tema que será abordado: a exploração capitalista da
natureza e do homem.
Essa obra é baseada no livro “A Maior Flor do Mundo” (de
José Saramago) e ganhou o prêmio de melhor animação do Anchorage Internacional
Film Festival e foi nomeado para os Goya na categoria de melhor curta-metragem
(CLINICATANIAHOUCKONLINE, 2011).
No início o garoto está num passeio de
carro com sua família, quando seu pai resolve parar e cortar uma pequena
árvore, única fonte de sombra de uma pequenina flor. Essa cena me chamou a
atenção pelo fato de que essa árvore era a última num deserto triste e
infértil, o que nos mostra, logo de início, a destruição causada pelo homem
como algo rotineiro na vida das pessoas, que interpretei como sendo uma crítica
direta à forma como nós mesmos agimos no dia-a-dia, não só com relação à
natureza, mas a relação estabelecida entre nós seres humanos, que não vemos a
quem ferimos se nos beneficiamos de alguma forma. Boff nos contribui (p. 04, s/data) “O núcleo desta sociedade não
está construído sobre a vida, o bem comum de todos, a participação e a solidariedade
entre os humanos. O eixo estruturador está na economia. Ela é um conjunto de
poderes e instrumentos de criação de riqueza - e aqui vem a característica
básica - mediante a depredação da natureza e a exploração dos seres
humanos”.

Chegando a casa, os pais do garoto entram
na residência com a árvore em mãos para construir uma espécie de banquinho de madeira
utilizando-a como matéria prima, o que mostra a ideia de posse que nós temos
sobre a natureza, como se pudéssemos simplesmente nos apropriar dela para
satisfazer nossos desejos de luxo e conforto. Boff, nesse sentido, ainda nos
acrescenta (p. 06, s/data): “Para este tipo de economia do crescimento a
natureza é degradada a um simples conjunto de "recursos naturais”, ou à
matéria prima em disponibilidade dos interesses humanos. Os trabalhadores são
considerados como "recursos humanos" ou pior ainda: em "material
humano", em função de uma meta de produção”. Ou seja, nossa concepção de
mundo atual nos induz a tornar tudo e todos meros objetos de luxo, do prazer,
do lucro e estamos esquecendo daquilo que temos talvez de mais humano em nós o
cuidado.
Enquanto isso, o garoto que está no jardim
encantado com o besouro abre a caixa e o deixa escapar, ele corre atrás do
inseto, porem é parado por um muro que cerca a sua casa dizendo “Pare”
“Perigo”. Essa cerca divide o mundo capitalista - a máquina opressora e
manipuladora - de pessoas, animais, minerais que vêm nos consumindo cada vez
mais com a promessa de um sonho às vezes americano de desenvolvimento e
igualdade para com todos e do outro, aquela que talvez seja a mais oprimida e
injustiçada de todas: a mãe natureza.
Mas o garoto é corajoso e atravessa a
cerca em busca de um desejo: o conhecimento. Ele corre até a beira de pequeno
lago envolto por entulho e se vê diante de uma pequena ponte, a princípio tem
receio de cruzá-la. O que será que o aguarda? Um mundo cheio de monstros
devoradores de gente, ou um tesouro muito raro...?!? Ele toma coragem e adentra
a selva. Nesse trecho chamo a atenção ao fato do autor nos alertar sobre nosso
comportamento em relação à mãe natureza, já que criamos uma imagem de um mundo
totalmente adverso ao nosso; como se nós não fossemos mais parte dela como ser
humano (e sim algo artificial) como bem diz Boff (p. 10, s/data)
“Não basta o
ambientalismo, como se a ecologia tivesse apenas a ver com ambiente natural, com
o verde, as águas e o ar. esta perspectiva pode ser até anti-humanista, segundo
a qual, o ambiente é melhor sem o homem/mulher. A realidade é que o ser humano
faz parte do meio-ambiente. Ele é um ser da natureza com capacidade de
modificar a natureza e a si mesmo e assim fazer cultura; ele pode agir com a
natureza expandindo-a, bem como contra a natureza agredindo-a.”
O garoto ao entrar se depara com uma
árvore e fica admirado por sua grandeza e talvez refletindo como somos
insignificantes. Toca a árvore com um carinho que só um filho tem por uma mãe;
ele adentra mais a selva, passa por flores, frutos e folhas cada vez mais
admirado com tamanha beleza que até então desconhecera, isso mostra e nos
possibilita sentir como nos acostumamos a ver a natureza sempre destruída e
infértil explorada e violada pelo homem. Ele chega à parte mais profunda da
floresta, porém não há mais floresta, mas somente uma flor pequenina, murcha e
abandonada - aquela mesma do começo - ela representa a natureza que está sendo
infinitamente explorada pelo homem, que deixou de ter cuidado com a natureza a
tratando como mera fonte de matérias desrespeitando seus ciclos e seu limite, e
não como algo inerte a nós seres vivos no geral, que necessitamos, sim, de seus
recursos, mas de forma que respeite o direito a vida que todos temos.
O garoto poderia fazer como qualquer
outro homem e deixar simplesmente a flor ao léu, mas não, ele escolhe ser
diferente, nesse trecho o vejo como uma opinião do autor que eu mesmo
compartilho, pois, sim, nós ainda podemos reescrever toda nossa história e
corrigir todos esses equívocos, só é preciso cuidado.

Já a flor, em forma de retribuição ao
garoto, sacrifica uma de suas pétalas para que ele tenha conforto em seu
tranquilo sono, isso nos mostra outra coisa presente também nesse conceito de
cuidado como o de que tudo que eu cuido eu amo, tudo que eu amo, eu cuido. A
flor também quer sanar as dores passadas dele que nesse caso seríamos nós todos
nos trazer para perto da natureza novamente, mas dessa vez com mais cuidado. E,
preocupado, corre e atravessa toda aquela imensidão e no meio dessa corrida
esbarra com o besouro que havia capturado e que fica assustado com a presença
do garoto.... Aqui convido você, leitor, a pensar na questão: a ação de medo do
inseto representa como a natureza está em relação ao homem, amedrontada por
tamanha ganância? Será que o nosso modo de agir com relação não só à natureza,
mas ao nosso meio social não estão só nos legando cada vez mais dor e
sofrimento? Pensemos com cuidado...

Os pais do garoto sentem
sua falta e ficam preocupados com ele quando percebem que ele adentrou aquele
mundo tão estranho e adverso aos mesmos (nesse trecho vejo a família do garoto
como uma personificação da sociedade atual) reforçando a ideia anteriormente
discutida: o ser humano faz parte da natureza ou ele só a traz malefícios e a
todos que a habitam (incluindo nós mesmos)? Novamente recorro a Boff (p. 08,
s/data) que explora bem esse conceito:
“O ser humano sempre
interage intensamente com o ambiente. Nem o ser humano nem o ambiente podem ser
estudados separadamente. Há aspectos que somente se compreendem a partir desta
interação mútua, particularmente as florestas secundárias, toda a gama de
sementes (milho, trigo, arroz etc) e de frutas que são resultado de milhares de
anos de trabalho sobre sua genética. O atual sistema social é antiecológico e
gerador de miséria
Dentro dos parâmetros da
ecologia social devemos denunciar que o sistema social dentro do qual vivemos -
a ordem do capital, hoje mundialmente integrado - é profundamente
antiecológico. ”
Portanto, essa separação do ser humano
do seu meio ambiente nativo se dá pelo próprio capitalismo que já tendo dominado
o mundo culturalmente, politicamente e economicamente também o quer puro para
si, assim nos excluindo da natureza como se nós fôssemos nocivos a ela (ideia
essa contraditória já que os maiores idealizadores dessa exploração são
capitalistas e seu sistema de competição do vença o melhor) ideia essa já
discutida anteriormente.
Quando encontram o garoto se surpreendem,
pois ao invés de assustado e desamparado ele está mais do que feliz está nos
braços de nossa derradeira mãe protetora, a natureza, que nos auxilia sempre.
Assim, o autor encerra a história dizendo “Este era o conto que eu queria
contar. Tenho muita pena de não saber escrever histórias para crianças. Mas ao
menos ficaram sabendo como a história seria, e poderão contá-la de outra
maneira, com palavras mais simples do que as minhas, e talvez mais tarde
venham, a saber, escrever histórias para crianças… Quem sabe um dia virei a ler
outra vez esta história, escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita? ...”
O cerne da questão aqui é a necessidade
de nós nos reeducarmos e começarmos essa reeducação por nós mais velhos como o
próprio autor diz numa outra citação “E se as histórias para crianças passassem
a ser de leitura obrigatória para os adultos?
Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo tem
andado a ensinar? ” Essa reeducação se faz necessária para que as próximas
gerações possam recontar/refazer nossa história, só que de uma forma diferente,
pois não adianta somente criticar o sistema existente na atualidade, mas faz-se
necessário projetar (no sentido de sonhar) o novo, mas com o devido cuidado de
não repetir os equívocos e erros de deixar de lado o ser humano e o meio
ambiente.

Tudo envolve competição o que mostra como
somos sim capitalistas; na escola competimos pelas melhores notas e por destaque,
no trabalho por melhores postos para sermos o funcionário do mês nos esportes
pelo primeiro lugar tudo leva a uma disputa onde só um vence, o que exclui a
solidariedade, o diálogo e o consenso, assim como afoga a sensibilidade ao
próximo, a ternura e principalmente a colaboração sem segundas intenções
(BETTO, p. 01, s/data).
Faz-se necessária a presença da
solidariedade muito bem expressa na relação entre o garoto-flor, já que é
mister: ajudando o outro todos vencemos, todos crescemos, todos somos
beneficiados, nós nascemos da solidariedade e do amor de nossos pais que se
juntaram não em busca de prazeres do corpo, mas, sim, de auxílio um do outro
porque sozinhos somos metade, mas juntos somos mais completos e esses são
valores que precisam ser resgatados para que possamos viver plenamente o que
chamamos democracia, um governo de todos e não de poucos. Essa obra é a
expressão daquilo que o ser humano sempre teve e sempre terá em tempos de
provação e contestação: esperança, a fé no dia em que seremos melhores.0
Nome: Matheus Eduardo de
Pontes Pereira Série: 2ªB
Referências:
A MAIOR FLOR DO MUNDO.
Disponível em: http://clinicataniahouck.com.br/blog/?p=506. Acesso em: 25, out,
2015.
BOFF, Leonardo. Ecologia
Social. Disponível em: http://leonardoboff.com/site/vista/outros/ecologia-social.htm.
Acesso em: 01, nov, 2015.
BETTO, Frei. Qual Ecologia? Disponível em:
www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/abrirPDF/124. Acesso em: 22, dez,
2015.
Análise crítica Muito
além do peso
O documentário “Muito além do peso“ (RENNER, 2012) apresenta como principal assunto a obesidade infantil criticando, principalmente, as indústrias de alimentos que são os grandes agentes e responsáveis por trás desse problema. O filme busca tratar sobre alimentos industrializados que se tornaram grandes vilões para nossa população, não sendo restrito somente à adultos, mas abrangendo todas as faixas etárias, com grande foco às nossas crianças.
O início do documentário é chocante por
fazer uma comparação entre doenças causadas pela “dieta industrializada” e
o homicídio para demonstrar que as
pessoas estão tão preocupadas com a
violência, não vendo que em muitos países (por exemplo os Estados Unidos) o
maior fator de mortalidade é a obesidade e que o governo estadunidense até o
momento não conseguiu resolver. É
preocupante ver que esse nosso mundo globalizado trouxe tantos problemas para
nosso principal bem que é a saúde corporal. A praticidade tomou conta da nossa
rotina, a opção de alimentos congelados, fast-food, refrigerantes e todos que
têm origem industrializada, nos trouxe a facilidade de preparar um alimento em
3 minutos, não precisando mais gastar tanto tempo em cozinhar vegetais, cortar
frutas... mesmo sabendo que esse tempo
de cozinhar seja revertido para o
beneficio do nosso organismo.
As crianças obesas ou acima do peso se
tornaram alienadas e reféns de uma alimentação não saudável, deixando seu
paladar limitado à comidas “maximizadas” em
doce, salgado e alto teor gorduroso. O sentido de saborear um vegetal,
uma fruta e um legume nunca será para uma criança – a maioria que come
alimentos industrializados - o mesmo de comer um salgadinho, um achocolatado ou
um doce, porque sempre vai faltar o sal e o açúcar. As indústrias induzem as
crianças a ficarem reféns dessa má alimentação a ponto delas não conhecerem nem
o formato ou sabor de determinadas alimentos naturais. O consumo frequente
desses alimentos impuros traz para o organismo um malefício muito grande, de
maneira que o diagnóstico de uma criança obesa pode ser comparada a de um idoso
de 60 anos com doença cardíaca, diabetes
e colesterol alto (BRITO, S/DATA).
![]() |
dicasperderpesoonline, 2015 |
A crítica central do documentário é a
relação de indústrias alimentícias com as crianças e a de pais e filhos sobre a
má alimentação. As indústrias, por exemplo, o McDonalds é uma empresa de
fast-food, que obviamente quando criou seu lanche - que vem acompanhado de um
brinquedo e é chamado Mc Lanche Feliz -
visava, e ainda o faz, totalmente em alcançar o maior número de
consumidores infantis. Os pais são exemplo para os filhos, como podemos ver no
início do documentário, quando o menino chamado Yan de apenas 4 anos vê seus pais em plena filmagem tomando
refrigerante e falando que ele não
poderia tomar; essa atitude comum em
muitas famílias que não praticam a ação de ter uma alimentação saudável junto a seus filhos, contrariando e
deixando-os cada vez mais confusos sobre
ser ou não certo ter uma dieta benéfica.
Na
análise de LINN (2008) as crianças simplesmente procuram um entretenimento mais
sedentário possível, que é a TV e o celular,
dois itens que se tornaram atualmente o
principal “brinquedo” dessa
geração, não precisando mais correr e pular para se divertir, fazendo com que
as crianças queimem um mínimo possível de calorias do que elas ingerem. De
outro lado estão os refrigerante, x-burguer e doces que antes eram alimentos só
para ocasiões especiais, como natal, aniversário e comemorações, e hoje fazem
parte da rotina de muitas famílias. Essas situações entre muitas outras que
ocorrem são juntas a soma para um resultado fatal que é a obesidade, além do
colesterol, da pressão alta, da diabetes e o câncer estarem ironicamente
estampados em cada alimento processado que compramos, mas travestidos de
nutrientes e ingredientes.
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A McDonald's in
Panorama City, Los Angeles,
California designed to promote a family-friendly
image
|
Esse documentário deve ser exibido tanto
às crianças quanto aos pais como uma forma de conscientização das famílias
brasileiras. Aos pais a obesidade infantil é uma frustração, não há muitas
vezes alternativas para escapar ou tentar vencer esse bombardeamento da mídia
em cima da criança. Os pais são os responsáveis pelas crianças, porém eles não
conseguem tampar a visão de seus filhos a todo momento, com tantas propagandas
de alimentos com embalagens instigantes.
O governo precisa apoiar os pais no combate a mídia infantil mas de uma forma menos passiva, para que assim se evite
um consumo excessivo de determinadas produtos e alimentos (LINN, 2013).
Esse habito alimentar é preocupante e se
torna cada dia mais problemático. As pessoas precisam abrir os olhos para ver
que tipo de alimento estão ingerindo, se esse
alimento trará algum beneficio para sua saúde ou se ele se transformará
em futuras doenças ou em muitos outros transtornos ao seus organismos. É uma
triste realidade essa que vemos e vivemos todos os dias quando esses alimentos
se tornam nosso próprio suicídio ou
vício que é tão bem mascarado e
fantasiado pelas empresas de propagandas e marcas, e
não vemos que ele está tão
próximo. Assim como sugerido no filme, deveria existir um adesivo nos alimentos
industrializados para conscientizar e alertar a população a que tipo de
consequência estamos sujeitos a adquirir
quando consumimos um desses
alimentos (MOURA, 2012).
![]() |
Los Intocables, do artista cubano Erik Ravelo (2013) |
Encerramos essa pequena análise com uma
reflexão visual proposta pelo artista Erik Ravelo (2013) que fez a montagem do
palhaço Ronald MacDonald’s como sendo uma cruz que prega uma criança
consumidora/consumista como parte do calvário de sofrimento alimentar. Será que
aquilo que te satisfaz se tornará em sua própria cruz (?), uma imagem crítica e
visualmente impactante é o que nos mostra a realidade escondida atrás de um
palhaço do Mc Donalds. Obviamente isso não é a realidade para todas as crianças
do mundo, mas aquelas que são atacadas e atingidas por essas empresas
alimentícias se tornam (em sua maioria) alienadas dos prazeres como um brinquedo com x-burguer ou
um x-burguer com brinquedo; não é necessariamente (ou somente) o lanche
e sim colecionar um brinquedo que representa um personagem dos desenhos
da Disney - ou outros estúdios que firmam acordos comerciais - e comprar no Mc
Donalds mesmo esta empresa se tratar apenas de mercadorias alimentícias,
visando alcançar o maior número de consumidores infantis. Tamanha é a alienação
das pessoas a respeito desse tipo de dieta, que a grande maioria desconhece até
onde esses alimentos possam ter se originado em tão larga escala, e terem
alcançado um grande número de pessoas e desconhecem também dados concretos e certos/definitivos sobre
seu alcance em nível nacional e mundial. Uma explicação próxima sobre sua
origem seria o caos que se instalou na maioria dos países após a Segunda Guerra
Mundial (1939-1945) e que só foi sendo superado gradativamente durante o
período da Guerra Fria (19450-1990), como por exemplo, um aumento em larga
escala da produção de alimentos processados. Nesse sentido, Cooper (2012)
propõe a todos uma reflexão sobre a mudança significativa e brusca na cultura
alimentar de países ocidentais nesses últimos 50 anos, quando os alimentos
processados industrialmente ganharam mais espaço em declínio dos alimentos
saudáveis que acabaram sendo colocados em nível secundário. Mas esse assunto
deve ser melhor estudado em outro momento...
Nome: Juliana Camargo –
Estudante do 2º ano do Ensino Médio - Escola Etec de Registro (SP)
REFERÊNCIAS:
CRIANÇA E CONSUMO.
Marketing de alimentos faz mal à saúde das crianças. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=vKjZVZEBAdM/2013. Acesso em: 15, nov,
2015.
A MCDONALD’S IN
PANORAMA CITY, LOS ANGELES,
CALIFORNIA DESIGNED TO PROMOTE A FAMILY-FRIENDLY IMAGE. Disponível
em: http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/mcdonalds-inveno-do-fast-food.html.
Acesso em: 20, nov, 2015.
BRITO, John. Muito além do peso – Resumo do resumo.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=op9Ge0hZy10. Acesso em: 10, Nov,
2015.
COOPER, Ann. Lupa no
rótulo - Muito alem do peso. Disponível em:
http://www.muitoalemdopeso.com.br/extra/ann-cooper. Acesso em: 02, dez, 2015.
DICAS DE PERDER PESO.
Disponível em: www.dicasperderpeso.com/ Acesso em: 23, Nov, 2015.
LINN, Susan. Consumismo e
aprendizagem. Palestra proferida no Brasil no
2º Fórum Internacional Criança e Consumo em setembro de 2008 e promovida
pelo Instituo Alana. Disponível em: https://vimeo.com/14936001. Acesso em: 12,
nov, 2015.
MOURA, Andreia. Lupa no
rótulo - Muito alem do peso. Disponível em: http://www.muitoalemdopeso.com.br/extra/andreia-moura.
Acesso em: 02, dez, 2015.
MUITO ALÉM DO PESO –
OFICIAL. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8UGe5GiHCT4. Acesso em:
01,out, 2015.
RAVELO, Erik. Los
Intocables. Disponível em:
http://iphotoeditora.com.br/blog/index.php/serie-de-fotos-polemica-faz-critica-sobre-crises-infantis/2013.
Acesso em: 08, nov. 2015.
RENNER, Estela. Muito além
do peso. Instituto Alana/USP, 2012. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8UGe5GiHCT4.
Acesso em: 06, out, 2015.
Muito obrigado professora por ter dedicado um momento do seu tempo com nossas analises e muito gratificante para mim ter esse reconhecimento,mas mais gratificante ainda saber que existem pessoas como a vc e o prf Claudio que abrem espaço a novas experiencias no âmbito escolar. Muito obrigado professora!!!
ResponderExcluirEu que agradeço pela participação de vocês! Precisando estou as ordens!
ExcluirSou grata ao Prf Cláudio pelo incrível projeto o qual eu amei participar e a senhora também por compartilhar e incentivar essa aventura cultural. Confesso que sou fã das postagens da senhora , participar de uma postagem aqui no blog me deixou MUITO feliz!! Muito obrigada pelo apoio , um mega abraço !!! :)
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